Orações Não Atendidas
O Primeiro Milagre
O ÚNICO CAMINHO
Quero te dizer uma coisa: "Deus mesmo criou um caminho para se achegar a Ele !" SIM ! - É verdade !!! - Quer uma comprovação desta verdade ? A comprovação está na Bíblia, que nada mais é do que "A palavra de Deus !" - O plano de Deus para o homem encontrar a Ele está tão somente na Bíblia. Então vejamos o que diz a palavra do prório Deus. Em João 3:16,17 diz o seguinte: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.".
Quer mais ??? - Então mais outra. Em João 14:5,6 diz "Disse-lhe Tomé: Senhor, não sabemos para onde vais; e como podemos saber o caminho? Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim." E se ainda você não estiver satisfeito, finalmente leia mais esta grande verdade em I Timóteo 2.5-6: "Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem. Oqual a sí mesmo se deu em resgate por todos."
Bom, depois destas grandes verdades extraidas da palavra de Deus, espero que agora você, leitor deste folheto virtual, esteja convicto que existe apenas um caminho que se pode chegar a Deus, "JESUS CRISTO" o nosso Grande Irmão, Supremo Salvador, Senhor do Universo, Salvador da humanidade. Não hesite em seguí-lo. Siga-o e você vai sentir que realmente Ele vai preencher o "grande vazio" existente no coração de todo ser humano que ainda não encontrou a Deus! Vazio este que foi criado estratégicamente por Ele, para que fosse preenchido tão somente por Ele mesmo !
Obrigado pela atenção !
O clamor do necessitado
1. Notamos pela leitura dos evangelhos que há uma discrepância na narrativa do milagre da cura de Bartimeu, realizado por Jesus nas proximidades de Jericó, pois enquanto, Mateus cita dois cegos e fala que Jesus “saia de Jericó”, Lucas cita apenas um cego e fala que Jesus “entrava em Jericó”, Mt 20.29-34; Lc 18.35sess. Marcos cita apenas um cego e diz que Jesus “saia de Jericó”. Estas discrepâncias podem ser assim resolvidas:
a) Em relação à questão “um ou dois cegos”, devemos entender que eram de fato dois cegos, contudo Marcos e Lucas mencionam apenas um, talvez pelo fato deste, ser um caso notável, pela gravidade da doença. Outra razão, é que, provavelmente Bartimeu, o cego, mais tarde tornou-se membro da Igreja Primitiva em Jerusalém e Marcos e Lucas escreveram mais para focalizar seu testemunho entre os irmãos, enquanto que Mateus, por ser discípulo de Cristo, escreveu como testemunha ocular.
b) Em relação ao segundo fato, pode ser que os cegos começaram a clamar na entrada da cidade e Jesus atendeu somente em sua saída. Outro ponto, é que havia duas “Jericós”, a cidade velha e a cidade nova, próximas uma da outra. Pode ser que o milagre teria ocorrido entre as duas cidades, ou seja, na saída de uma e entrada da outra, Js 6.16ss; 1 Rs 16.34.
2. O importante para nós é o fato em si e não as circunstâncias que levaram ao fato. Vejamos nesta noite: “O Clamor dE UM HOMEM NECESSITADO”:
I - O CLAMOR DE UM HOMEM NECESSITADO ENVOLVE O RECONHECIMENTO DO FATO DE JESUS TER ASSUMIDO A NATUREZA HUMANA
1. O cego usou a expressão: “Jesus, Filho de Davi”. Esta expressão indicava que, da descendência de Davi, Deus traria ao mundo o salvador. Ele reconheceu em Jesus, o Deus que tomou a forma humana, para vir ao mundo.
2. Esta verdade é central na Escritura, Jo 1.14, “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai”. A expressão “o verbo se fez carne”, é uma declaração clara, objetiva da natureza humana do Cristo. O processo de salvação só poderia ser concretizado por alguém que fosse 100% divino e 100% humano. Jesus satisfez esta exigência.
3. Outro fato de grande importância é o fato de que esta verdade representa o cumprimento das profecias do Antigo Testamento, Rm 1.1-3, “1 Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para ser apóstolo, separado para o evangelho de Deus, 2 o qual foi por Deus, outrora, prometido por intermédio dos seus profetas nas Sagradas Escrituras, 3 com respeito a seu Filho, o qual, segundo a carne, veio da descendência de Davi”. A palavra “descendência” vem do termo grego “sperma” (sperma), e significa “semem”, “semente”, “de onde uma planta germina”, “tribo”, “família”, “filho”, etc.
4. Foi Jesus reconhecido muitas vezes por este título:
a) As Multidões:
Mt 12.23, “E toda a multidão se admirava e dizia: É este, porventura, o Filho de Davi?”.
Mt 21.9, “E as multidões, tanto as que o precediam como as que o seguiam, clamavam: Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas maiores alturas!”.
b) Mulher Cananéia, Mt 15.22, “E eis que uma mulher cananéia, que viera daquelas regiões, clamava: Senhor, Filho de Davi, tem compaixão de mim! Minha filha está horrivelmente endemoninhada”.
c) Meninos, Mt 21.15-16, “Mas, vendo os principais sacerdotes e os escribas as maravilhas que Jesus fazia e os meninos clamando: Hosana ao Filho de Davi! indignaram-se e perguntaram-lhe: 16 Ouves o que estes estão dizendo? Respondeu-lhes Jesus: Sim; nunca lestes: Da boca de pequeninos e crianças de peito tiraste perfeito louvor?”.
5. Porém, Satanás não reconhece este título característico em Jesus, 1 Jo 4.1-3, “1 Amados, não deis crédito a qualquer espírito; antes, provai os espíritos se procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo fora. 2 Nisto reconheceis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; 3 e todo espírito que não confessa a Jesus não procede de Deus; pelo contrário, este é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que vem e, presentemente, já está no mundo”.
6. Aplicação: A obra de redenção está centralizada no Deus que se tornou homem. Grande declaração foi esta: “Jesus, Filho de Davi!”. Você precisa reconhecer isto!
II - O CLAMOR DE UM HOMEM NECESSITADO ENVOLVE SUA HUMILHAÇÃO DIANTE DO SALVADOR
1. Não foi pelo fato de ser miserável, cego e pobre, que Bartimeu se humilhou. Há muitas pessoas nesta situação, que se mantêm orgulhosos.
2. Vejam o seu clamor humilde: “Jesus, Filho de Davi, tem compaixão de mim”. Ele se sentiu digno de compaixão, de dó, em razão de sua situação de cegueira e incapacidade.
3. Jesus aprecia, quando alguém se humilha perante Ele. Um exemplo deste tipo podemos encontrar na “Mulher Cananéia”, Mt 15.21-28, “21 Partindo Jesus dali, retirou-se para os lados de Tiro e Sidom. 22 E eis que uma mulher cananéia, que viera daquelas regiões, clamava: Senhor, Filho de Davi, tem compaixão de mim! Minha filha está horrivelmente endemoninhada. 23 Ele, porém, não lhe respondeu palavra. E os seus discípulos, aproximando-se, rogaram-lhe: Despede-a, pois vem clamando atrás de nós. 24 Mas Jesus respondeu: Não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel. 25 Ela, porém, veio e o adorou, dizendo: Senhor socorre-me! 26 Então, ele, respondendo, disse: Não é bom tomar o pão dos filhos e lançá-lo aos cachorrinhos. 27 Ela, contudo, replicou: Sim, Senhor, porém os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus donos. 28 Então, lhe disse Jesus: Ó mulher, grande é a tua fé! Faça-se contigo como queres. E, desde aquele momento, sua filha ficou sã”.
4. A humilhação diante de Deus nos conduz ao seu Reino, Mt 5.3, “Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus”. O reino de Deus não é de soberbos, orgulhosos, mas daqueles que reconhecem seu estado de pecado e se humilham através de um arrependimento sincero.
5. Aplicação: Você precisa de Jesus, clame a Ele e humilhe-se diante dele e Ele virá em teu socorro.
III - O CLAMOR DE UM HOMEM NECESSITADO, ENVOLVE O ROMPIMENTO DE TODOS OS OBSTÁCULOS
1. Vs. 48, “Muitos o repreendiam para que ele calasse, mas ele clamava ainda mais”. Esta reprimenda revela:
a) dureza de coração dos opositores da obra de Deus:
a.1) insensibilidade às necessidades humanas;
a.2) egoísmo, pois queriam Jesus só para eles.
2. O cego pelo seu clamor e insistência quebrou toda resistência dos opositores.
3. Muitos sãos os impedimentos para você chegar até Jesus, o Filho de Deus:
a) Mt 13.20-22, “20 O que foi semeado em solo rochoso, esse é o que ouve a palavra e a recebe logo, com alegria; 21 mas não tem raiz em si mesmo, sendo, antes, de pouca duração; em lhe chegando a angústia ou a perseguição por causa da palavra, logo se escandaliza 22 O que foi semeado entre os espinhos é o que ouve a palavra, porém os cuidados do mundo e a fascinação das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera.”. Aqui, Jesus mostra alguns pontos que fazem com que as pessoas não se aproximem dele:
a.1) “Falta de raiz em si mesmo”;
a.2) “Angústia, perseguição”;
a.3) “Cuidados do mundo;
a.4) “Sedução das riquezas”.
b) Lc 14.33, “Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo”. Jesus alude ao fato de que é necessário “renunciar tudo quanto temos” para ser seu discípulo. Isto inclui família, amigos, bens pessoais, etc. Exemplo Moço Rico, Mt 19.16-22.
4. Aplicação: Quais são os impedimentos da sua vida que o estão impedindo de receber a Jesus? Família? Amigos? Riquezas materiais, etc.?
IV - O CLAMOR DE UM HOMEM NECESSITADO, ENVOLVE O ALCANCE DE SEU OBJETIVO PRINCIPAL
1. Jesus parou e o chamou, v. 49, “Parou Jesus e disse: Chamai-o. Chamaram, então, o cego, dizendo-lhe: Tem bom ânimo; levanta-te, ele te chama”.
2. Sua ligeireza, v. 50, “Lançando de si a capa, levantou-se de um salto e foi ter com Jesus”. Para recebermos as bênçãos de Deus devemos nos apressar.
3. A pergunta de Jesus no v. 51 (Que queres que eu te faça?), sugere:
a) Um pedido objetivo. Ele poderia querer simplesmente uma esmola. Muitos querem somente esmolas e não a grande benção.
b) A reativação da fé. Queria a solução imediata do seu problema.
5. Aplicação: Jesus não nunca negligenciou nenhuma necessidade humana, e certamente não negligenciará a sua nesta noite. Ele curou o cego e cura também a sua alma.
V - O CLAMOR DE UM HOMEM NECESSITADO ENVOLVE SUA DISPOSIÇÃO PARA SEGUIR A CRISTO
1. Jesus disse: “vai”, e ele “veio” e seguiu a Jesus pelo caminho. Muitos recebem as bênçãos de Deus, mas não querem segui-lo.
2. A verdadeira fé em Cristo envolve também o segui-lo:
Mc 8.34, “Então, convocando a multidão e juntamente os seus discípulos, disse-lhes: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me”.
Lc 14.27, “E qualquer que não tomar a sua cruz e vier após mim não pode ser meu discípulo”.
3. Aplicação: Você está disposto a seguir Jesus?
CONCLUSÃO:
1. “O mestre te chama”. Esta palavra foi dita por algum da multidão. Ela serve para você nesta noite.
2. Como aquele cego necessitava de Cristo para a sua cura, você também, precisa de Cristo. Toda pessoa distante de Cristo, é um cego espiritual.
Caim e Abel
O pecado da idolatria
(Deuteronômio 18.9-14). O pecado da idolatria é um dos mais combatidos pelos profetas da Velha Aliança. Enquanto que os outros pecados, em geral, são ofensas contra Deus, a idolatria configura-se como abandono ao verdadeiro Deus. Pensemos, por exemplo, em uma vida conjugal. Marido e mulher podem, eventualmente, se ofenderem e se magoarem e tudo pode ser resolvido na maioria das vezes. O adultério, porém, é uma ofensa totalmente distinta das outras, porque vai contra o vínculo matrimonial e afronta seus compromissos basilares. Logo, na vida conjugal, o adultério é o mais grave pecado. A Bíblia compara a idolatria com o adultério. O povo de Deus é muitas vezes mencionado como "esposa" do Senhor. Essa expressão foi usada no Velho Testamento em relação à nação de Israel, e, no Novo Testamento, referindo-se à igreja. Quando o povo de Deus vai atrás de outros deuses, isto é considerado uma traição, ou um tipo de adultério espiritual. (Ezequiel 16; Ezequiel 23; Oséias 1.2; Oséias 3.1; Jeremias 3; Tiago 4.4-5).
Sansão e Dalila
- Fez “pouco caso” dos inimigos.
- Tornou-se auto-confiante.
- Achou que sempre escaparia, mesmo pecando.
- Estava servindo como “cobaia” para os testes de estratégia dos inimigos.
A Água Viva
A CONVERSÃO DE ZAQUEU
O CASAMENTO CRISTÃO
O casamento não é uma instituição social destinada simplesmente ao homem e, portanto, por ele imaginada. É divina. Teve seu começo não na sociedade mas na ordenança de Deus. No início do livro de Gênesis, Deus disse: "Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora que lhe seja idônea" (2:18). O casamento teve seu começo na mente de Deus que o instituiu. Deus fez Adão cair num profundo sono; enquanto dormia, ele tomou uma das costelas do homem e fechou o lugar com carne. Estava formada uma esposa para o homem. "Por isso deixa o homem pai e mãe, e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne" (Gênesis 2:24). Pelo casamento Deus une marido e mulher numa união inseparável, indissolúvel. Os dois se tornam uma só carne. Com o mandamento concernente ao matrimônio, Deus protege-o de violação e também contra a sua dissolução.
O casamento foi instituído, antes de tudo, por motivos de ordem pessoal. Ao criar o homem e a mulher, Deus dotou-os de apetites físicos. Esses apetites de origem divina foram uma bênção conferida à humanidade. Foram dados não só para a procriação mas também para gozo físico e emocional. Eram uma bênção que o Criador destinava especificamente para benefício da criatura. Isto está bem claro em Hebreus 13:4, onde o autor da carta escreveu que o casamento é digno de honra entre todos e a relação matrimonial seja sem mácula. Paulo, escrevendo aos coríntios, amplia o assunto, e reconhece a necessidade física do marido assim como da esposa. Deus proveu para esta necessidade: "Por causa da impureza, cada um tenha a sua própria esposa e cada uma o seu próprio marido" (1 Coríntios 7:2). A solução divina para o problema do desejo físico não é abstinência ou controle, mas casamento. Por isso Paulo instruiu cada homem a ter sua própria esposa e cada mulher o seu próprio marido. Neste vínculo, cada um tem responsabilidade para com o outro no domínio físico que o apóstolo traçou tão claramente em 1 Coríntios 7:3-5. Ele reconheceu a necessidade e mostrou a solução divina.
O casamento também foi instituído para benefícios sociais. A sociedade fundamenta-se não no indivíduo mas na família. Para que não haja esfacelamento total da sociedade, Deus protege o matrimônio como instituição divina, de sorte que a sociedade não dê margem à corrupção que, inevitavelmente, deve surgir e à dissolução que resulta quando se destrói a menor unidade da sociedade.
As três pedras fundamentais desse alicerce
Existem muitos casamentos que vivem o mesmo problema. Começam com uma belíssima cerimônia religiosa, e tudo parece muito promissor.
O Casal se sente bastante feliz, na expectativa de uma vida a dois cheia de alegrias. Mas pouco depois passam a sentir o "peso" do relacionamento, e rachaduras surgem aqui e ali. É aí então que muitos desabam. Quando Deus instituiu o casamento desejava que ele fosse um bom relacionamento. A vontade dele é que o casamento vá melhorando mais e mais e seja muito bom. Mas para que isso aconteça, é preciso que ele seja edificado sobre um alicerce sólido. E Deus revela na Bíblia que esse alicerce é constituído de três pedras fundamentais.
A Bíblia ensina isso com clareza
Mateus 19.4-6, "4 Respondeu-lhe Jesus: Não tendes lido que o Criador os fez desde o princípio homem e mulher, 5 e que ordenou: Por isso deixará o homem pai e mãe, e unir-se-á a sua mulher; e serão os dois uma só carne? 6 Assim já não são mais dois, mas um só carne. Portanto o que Deus ajuntou, não o separe o homem".
Efésios 5.31, "Por isso deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e se unirá à sua mulher, e serão os dois uma só carne".
Infelizmente, ao realizar-se uma cerimônia de casamento, toda atenção é dirigida para aspectos supérfluos, e o resultado é que acabamos perdendo de vista a verdadeira razão do matrimônio. A verdade é que o casamento não é instituição humana; foi instituído por Deus, para atender a seus propósitos. O casamento deve ser centralizado em Deus.
Atentemos para a advertência que Deus faz em 1 Pedro 3.7 – "Igualmente vós, maridos, vivei com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais frágil, e como sendo elas herdeiras convosco da graça da vida, para que não sejam impedidas as vossas orações".
Uma das razões por que não recebemos respostas de oração é que nem sempre tudo está correto no relacionamento com nosso cônjuge. Deus não quer que comparemos nosso relacionamento com o de outros casais, para vermos se está certo; o próprio Senhor Jesus é o padrão de aferição, conforme Efésios 5.25-27 – "25 Vós, maridos, amai a vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, 26 a fim de a santificar, tendo-a purificado com a lavagem da água, pela palavra, 27 para apresentá-la a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem qualquer coisa semelhante, mas santa e irrepreensível". O relacionamento deve ser semelhante ao que existe na Trindade.
Deus não avalia um casamento baseando-se nos ganhos materiais do casal, nem em seu status social, mas sim no crescimento espiritual. O marido e a mulher são responsáveis perante Deus pela maneira que conduzem sua relação a dois. Ele dirige a cada um de nós a seguinte pergunta: "Você sente que está mais semelhante a Jesus hoje por ser casado do que estaria se não o fosse?"
Paulo afirma que essa é a razão por que os gentios se casam. O motivo da união tem origem neles mesmos. O casamento que é baseado em nossa própria vontade é como uma nota falsa. Parece com a verdadeira mas um bom conhecedor vê logo que se trata de uma falsificação. É por isso que muitos deles acabam falindo. O amor humano se exaure rapidamente. Depois nem o desejo sexual, nem o status social são suficientes para sustentar a relação, e afinal o casal tem que reconhecer que o casamento não vai bem. Alguns terminam em separação; outros vão se agüentando até quando podem. Mas tais casamentos não passam de arremedos do verdadeiro. É que houve ali uma tentativa de se criar, pela vontade do casal, algo que só Deus pode criar.
Porém a melhor resposta seria: "Casei-me porque senti que era essa a vontade de Deus". Isso é um casamento cristão. Um casamento não é cristão apenas pelo fato de ter sido oficializado numa igreja; mas o é porque se originou no coração de Deus. O casal se une para obedecer a vontade de Deus. O casamento cristão começa no momento em que duas pessoas reconhecem que Deus escolheu uma para a outra. Deus une um casal em matrimônio não para satisfazer o desejo do coração deles, mas para realizar o desejo do seu próprio. Só o amor de Deus é capaz de sustentar um bom casamento. E ele nasce quando reconhecemos que nosso casamento é da vontade de Deus, que foi Deus que nos escolheu um para o outro, e nos casamos em obediência à vontade Dele.
Está claro agora por que só um casamento cristão pode ser o tipo de casamento que Deus deseja? É que somente o Espírito Santo pode produzir essa espécie de amor em nossos corações.
Se você já é casado, e o seu casamento não está assim, então ore agora: "Pai, confesso que nosso casamento não é como queres que ele seja. Não tenho esse tipo de amor". Arrependa-se dos pecados que Deus te revelar, e peça ao Espírito Santo para inundar o seu coração de amor. Ele com certeza irá revolucionar o seu relacionamento conjugal, fazendo dele um bom casamento, como o Senhor deseja que seja - algo de muito belo na presença d'Ele.
COMO CONHECER A DEUS
O VALE DE OSSOS SECOS
O QUE É DÍZIMO
R = É 10% (dez por cento) ou 1/10 avos.
Deus é muito bom, de 100% Ele permite que fiquemos com 90%, nos pede apenas 10%!
Não é OFERTA! Oferta é tudo aquilo que damos além do dízimo.
OFERTA ALÇADA - Vem do Hebraico “teruma” = PESADAS, ALTAS, ELEVADAS, PRODUTIVAS...
II - NÓS SOMOS MORDOMOS DO SENHOR
Mordomo é o Administrador de Bens Alheios
Tudo o que temos, na verdade, não é nosso - É do Senhor!
I Cor 10:26 “Porque do Senhor é a terra e a sua Plenitude”
Ageu 2:8 “Minha é a prata, meu é o ouro, diz o Senhor dos Exércitos.”
SL 50:10 “Porque meu é todo o animal da selva, e o gado sobre milhares de montanhas. Conheço as aves dos montes e minhas são todas as feras do campo...”
Col 1:16 “... tudo foi criado por meio dele e para Ele.”
Gn 2:15 - “E tomou o Senhor Deus ao homem e o pôs no Jardim do Éden para o lavrar e guardar.” - Deus não deu o jardim ao homem, pôs o homem no jardim para o lavrar e guardar..."
Mt 25:14-30 - Na parábola dos talentos vemos que o Senhor entregou os talentos para os servos administrarem... Mas tarde o Senhor volta para pedir contas de tudo!
III - TUDO O QUE TEMOS VEM DO SENHOR
I CRÔNICAS 29:14 - "Porque quem sou eu, e quem é o meu povo, para que pudéssemos oferecer voluntariamente coisas semelhantes? Porque tudo vem de ti, e do que é teu to damos."
Os 2:8-9 - “Ela, pois, não soube que eu é que lhe dei o grão, e o vinho, e o óleo, e lhe multipliquei a prata e o ouro... Portanto, tornar-me-ei e reterei a seu tempo o meu grão, e o meu vinho; e arrebatarei a minha lã e o meu linho...”
IV - UM DIA TEREMOS QUE PRESTAR CONTAS
É o que aprendemos na Parábola dos Talentos - Mt 25:14-30
Rm 14:12 - “Assim, pois, cada um de nós dará contas de si mesmo a Deus.”
II cor 5:10 - “Porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo...”
Prestaremos conta de TUDO! Dos dízimos (10%) e até mesmo dos restantes 90% que também não é nosso! (somos apenas mordomos...)
V - O DÍZIMO É BÍBLICO
A) NO VELHO TESTAMENTO
1) No Éden - Já vemos o princípio do dízimo quando o Senhor separou uma árvore para Ele
2) Abraão dizimou - Gn 14:20 - Note que Abraão não viveu debaixo da Lei e sim da Graça - Gál 3:17.
3) Jacó dizimava - Gn 28:20-22 - também viveu antes da lei!
4) Melquisedeque (Sacerdote) recebia dízimos - Hb 7:1-2 - antes da lei!
5) O dízimo foi depois incluído na Lei - Lv 27:30-32 - Nm 18:21-24 - Dt 14:22-29 “O dízimo será santo ao Senhor” - Os que costumam dizer que não dão o dízimo porque é coisa da lei, saibam que Jesus afirmou que a Lei não foi revogada “Não penseis que vim revogar a Lei ou os profetas: não vim para revogar, vim para cumprir” - Mt 5:17 ( leia até o verso 20).
6) Salomão, que foi o homem mais sábio da terra, afirmou: - “Honra ao Senhor com os teus bens e com as primícias de toda a tua renda e se encherão fartamente os teus celeiros, e transbordarão de vinho os teus lagares.” (Prov 3:9-10).
B) NO NOVO TESTAMENTO:
1) Em Jesus foi restaurado o tempo da graça (que existiu no tempo de Abraão) - e a graça não exclui o dizimar...
2) O Novo Testamento não anula, cancela ou revoga o V.T. apenas modifica ou adiciona... E não alterou a lei do dízimo!
3) Exemplos: O Fariseu da parábola (Lc 18:12) - Os fariseus em geral (Mt 23:23).
4) Levi (=Mateus) recebia dízimos - de quem? Sinal de que era prática apostólica Hb 7:9
5) Judas Iscariotes era Tesoureiro do colégio apostólico - para quê havia um Tesoureiro? Certamente para recolher dízimos e ofertas!
6) Jesus ratificou a prática do dízimo:
“Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus de modo nenhum entrareis no reino dos céus.” - Mt 5:20
Exceder - significa fazer tudo de correto que eles faziam e muito mais.
“Ai de vós escribas e fariseus hipócritas, pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé. Deveis porém fazer estas coisas e não omitir aquelas.” - Mt 23:23
“Estas coisas” - deveis fazer... ( praticar o juízo, a misericórdia e a fé )
e “Não omitir aquelas” = ( o dar o dízimo )
7) “Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus” - Lc 20:19-26
De César - era o imposto
De Deus - o dízimo!!!
8) Cristo é Sacerdote eterno segundo a ordem de Melquisedeque - SL 110:4 - Hb 7:17,21.
Melquisedeque recebia dízimos de Abraão...
Cristo recebe dízimos dos filhos de Abraão... (nós somos filhos na fé de Abraão)
9) Outros textos em que Cristo aprova a contribuição financeira e reprova a avareza:
Aprovou a oferta da viúva pobre Lc 21:1-4;
Lc 11:42; Lc 12:15,22-31,42-44; Lc 16:1,2,10-12; Lc 18:18-23; 29-30; Lc 19:11-27
VI - DESCULPAS INFUNDADAS ( QUE DEUS JAMAIS ACEITARÁ! )
1) “NÃO ENTREGO O DÍZIMO MAS DOU OFERTAS” - Lv 27:30-32 “O dízimo é santo ao Senhor” - A lei não foi revogada! Mal 3:8 diz que quem não dizima rouba a Deus - Uma oferta que é menor (não pelo valor!) não subistitue uma dívida maior! O dízimo é mais importante!
2) “EU ADMINISTRO O MEU DÍZIMO...” - Errado! Está escrito: “Trareis à Casa do Tesouro” - Deve ser entregue publicamente na Igreja onde se é membro ou participante;
3) “NÃO DOU O DÍZIMO PORQUE GANHO POUCO” - Injustificável... Sendo o dízimo percentual, ele é proporcional... É cálculo justo, igual para todos (10%). - Jesus não olha apenas o que damos, mas o que nos sobra! (caso da viúva pobre, ele percebeu que não lhe sobrou nada!)
4) “NÃO DOU PORQUE NÃO SOBRA” - O Dízimo deve ser “primícia” para Deus. Deve ser o primeiro pagamento quando recebemos o nosso salário. Deve ser dado pela fé! Deus está em primeiro lugar, e deve ocupar o primeiro lugar na sua vida, e também no seu orçamento.
5) “NÃO CONCORDO COM A ADMINISTRAÇÃO DA IGREJA”
- Ao entregar o dízimo, o estamos entregando para Deus...
- Os Administradores dos recursos de Deus, terão que prestar contas da sua administração...
- E você prestará contas do que não deu!
- concordando ou não, devemos entregar o dízimo na igreja onde somos membros ou participantes.
VII - UMA TERRÍVEL VERDADE:
Deus não permite que o crente use o dinheiro do dízimo em seu próprio benefício! Deus promete bênçãos, mas também maldição!
Adão quis usar o dízimo do Senhor ( A árvore separada por Deus para Ele ) - Veja que terrível punição recebeu!
Agora veja as seguintes verdades contidas em Ageu Cap. 1:2-11 :
O muito que você espera se tornará pouco... O dinheiro vai estar sempre faltando na sua vida, não vai render!
Deus, com assopro, dissipa o seu dinheiro!
É como se você pegasse todo o seu salário e pusesse em um saco, e, segurando-o pela boca, vai levando a bolada para casa... Só que o “saco” está furado, e o dinheiro perde-se todo pelo caminho.
A terra retém seus frutos... O Céu o seu orvalho!
SACO FURADO NA VIDA DO CRENTE É...
- médico, farmácia, hospital, batida do carro, ladrão, etc.
O dinheiro de Deus em nossas mãos é maldição! Ele assopra porque nos quer bem... Ele quer nos dar prosperidade - precisamos confiar n´Ele e ser fiel nos dízimos e nas ofertas.
O correto seria termos no culto público um Ato exclusivo para entrega de dízimos. As ofertas seriam entregues em outro momento distinto. E, no ritual de entrega dos dízimos, deveríamos observar a seguinte ordem: - Primeiro, o Pastor; Segundo, Os Oficiais e demais líderes; Terceiro, a congregação em geral.
VIII - BÊNÇÃOS PARA OS DIZIMISTAS
“Fazei prova de mim se eu não vos abrir as janelas do céu... e derramar bênçãos sem medida”
Deus não quer filhos pobres e necessitados!
Nossa fidelidade é a porta da prosperidade!
Faça prova, decida ser dizimista a partir de hoje
CONCLUSÃO
Se há dívida acumulada (dízimos atrasados) - Ele perdoa! Ele perdoa “todos” os teus pecados...
Mas agora te diz: “Vá, e não peques mais, para que não te suceda mau pior...”
Faça um propósito de dar o dízimo a partir de hoje! ( e se puder, dê também os atrasados...)
Nota: Em II Cor 9:7 quando Paulo diz “cada um contribua segundo propor no seu coração” não está falando de dízimos ou de contribuições para Deus em geral, e sim de “esmolas” que eram recolhidas para os pobres de Jerusalém.